Podemos Levar Amor a Todos!

 


No início dos anos 90, fiz minha Crisma e, em seguida, comecei a atuar como

auxiliar de crisma da minha então catequista, a saudosa dona Mariana.  

No meu aniversário, em 1990, recebi de meu pai, de presente, um violão tonante,
básico, porém, potente, com o qual aprendi a tocar ensinado por meu primo. 

Com o passar dos meses, fui coletando diversas canções religiosas cifradas
para violão, compilando-as num caderninho manuscrito que, com o tempo,
registrou mais de 300 cantos com cifras, prontos para uso na evangelização.

                Na Paróquia Sagrada Família, pude conhecer o grupo jovem PLAT. 

Oi?

 Sim, o nome sempre provocava esta pergunta imediata pelo seu significado, e
invariavelmente ouvia-se a resposta: PODEMOS LEVAR AMOR A TODOS.

 Lá tive minha primeira namorada. 

Lá, comecei a aprender e a exercer um ministério de música e da Palavra,
com um estilo e linguagem jovens.

Jovens tardes de domingos. 

Tantas alegrias. 

Vividas na fé, na amizade e na fraternidade, que contribuíram
 para moldar minha espiritualidade e meu ser. 

Lá, pude conhecer e freqüentar simultaneamente outro grupo,
aos sábados à noite, o grupo de oração jovem PEREGRINOS DO AMOR,
que me introduziu na experiência musical de Louvor, Adoração e Animação.

Mas esta é uma história que será contada mais adiante...

Pelas Frestas da Vida. 

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