Ao Pai do Céu e aos pais da Terra
Observe a foto: meu pai, vendo-me tocar e cantar.
Há 17 anos, porém, este olhar segue me acompanhando, no entanto, de um outro jeito, creio eu.
Desde então, ele o faz lá do "Céu", enquanto eu sigo ainda aqui cá na "terra".
Seguimos, sempre, unidos no Ressuscitado.
Agora, mais fortes do que nunca.
Oro para seguirmos assim, até que um dia nos reencontremos na Eternidade sem fim.
Até lá, sigo meu caminho.
Algumas vezes, cantando, outras, tocando.
Sempre vivendo.
Ao Pai do Céu, minha gratidão, por ter me permitido viver os anos
que vivi ao lado do meu pai terreno, Francisco de Sales.
Pai do Céu, pai da Terra.
Ambos seguem no mais profundo do meu ser.
Presentes em tudo o que sou e faço.
Pelas Frestas da Vida.
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